ERA DOS VENTOS PEVERELLA 2021

Serra Gaúcha, Brasil
Serra Gaúcha, Brasil

ERA DOS VENTOS PEVERELLA 2021

Intenso e elegante, um vinho laranja que é um blend de barricas de ipê brasileiro e carvalho francês. Uma jóia do Brasil e da Era dos Ventos. Imperdível!

Selos e premiações

  • organico
  • Natural
  • AD 93
  • GD 92
  • S 93

Harmonize com

  • PeixesPeixes
  • VegetarianosVegetarianos
  • ÁrabeÁrabe

Avise-me

Teor Alcoólico

12.00%

Tempo de Barrica

24 meses

Temperatura

12.00 °C

Uva/Corte

  • Trebbiano

Sobre o produto

Pequenos produtores que fazem grandes vinhos, esse é o lema da Vinícola Era dos Ventos, comandada por Luis Henrique e Talise Zanini, um casal de vinhateiros que produz vinhos artesanais de elegância ímpar no sul do Brasil.

O projeto ousado e disruptivo é reconhecido e admirado pela crítica internacional, favoritos do Guia Descorchados, projeto chileno mais influente do América do Sul, também destacados pelo crítico Eric Asimov, no New York Times.

O Peverella é o original, a história começou com este vinho. Sem dúvida, um dos mais marcantes e únicos vinhos do Brasil, um vinho laranja elaborado a partir da casta Peverella, uva nativa do norte da Itália e que foi introduzida no Brasil por imigrantes no final do século XIX. Hoje extinta no país de origem, uns poucos produtores brasileiros elaboram ela com maestria, ninguém melhor que os Zanini.

De vinhedos com mais de 50 anos, este vinho natural é feito com leveduras indígenas, sem clarificação, colagem, nem filtração, vinificado com as cascas para produzir a coloração e corpo desejado e depois estagiado por dois anos em barricas de carvalho francês.

De coloração entre pêssego e dourado, expressa aromas florais, com nuances cítricas, pêra e maçã bem crocantes em um fundo mineral.

Em boca é sério, intenso e estruturado, com acidez vivaz, corpo médio e taninos elegantes e pronunciados. Desde sabores citricos de laranja kincan, fruta branca e fruta de caroço, evolui para um lado umami, um lado de floras brancas, toques terrosos.

Harmoniza perfeitamente com jantar bem com tapas, camarões empanados ou queijo brie assado com damasco e mel. Pode também pensar em pratos mais encorpados: galinha na brasa ou uma barriga de leitão com puré de maça.


93 Pontos - Revista Adega

Branco elaborado exclusivamente a partir de uvas Peverella advindas de um vinhedo de mais de 50 anos, com maceração pelicular de 21 dias, fermentação espontânea e estágio de 24 meses em madeira, sendo 50% em barricas de ipê e 50% em barricas de carvalho francês. No estilo laranja, essa é uma versão mais delicada e fresca, desse que é um dos melhores vinhos tranquilos do Brasil. Mostra cativantes notas florais e de ervas envolvendo sua fruta branca e de caroço, com sua acidez vibrante e e sua textura firme conferindo fluidez ao vinho. Tem final persistente, com toques terrosos, de camomila, de chá preto e de umami. Álcool 12.1%.

93 Pontos - Sonoma Market

92 Pontos - Guia Descorchados

Metade deste vinho foi envelhecido em barricas de madeira local, ipê, e a outra metade em barricas usadas de carvalho, tudo durante dois anos. O resultado é um vinho de grande força, com taninos firmes e pontiagudos; mais um dos brancos da Era dos Ventos que, mais que brancos, parecem tintos. O final é rico em especiarias doces e leves toques florais. É feito 100% com a variedade peverella, uva que os imigrantes italianos trouxeram para o Brasil por volta da segunda metade do século XIX. É proveniente da área da Linha Palmeiro, no Caminho de Pedra, na Serra Gaúcha, a cerca de 660 metros de altitude, em solos basálticos.

História

Fruto de uma paixão e do sonho de resgatar o que os fundadores Luís Henrique e Talise Zanini chamam de “a alma do vinho”. Ao casal, uniu-se o amigo Alvaro Escher e como artesãos consolidaram a Era dos Ventos como uma pièce de résistance frente ao desafio da globalização do vinho. Por meio de métodos ancestrais e da valorização de uvas quase extintas, foi a pioneira na produção destes vinhos no Brasil. O vinho laranja é feito com uvas brancas maceradas com as cascas, ao contrário dos vinhos brancos tradicionais cujas peles são retiradas antes da fermentação. Esta forma de elaboração confere aos vinhos maior estrutura, taninos e a cor característica, graças ao contato com as cascas. Os vinhos obtidos das castas Peverella e Trebbiano são elaborados neste método.
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