Sobre o produto

No Chile, a encruzilhada que marcou a transição das áreas urbanas para as rurais foi chamada de Santa Digna. Elas funcionavam como uma espécie de pedra de fronteira que representava o símbolo de crescimento e prosperidade e prometiam toda a proteção que passasse de uma área para outra.

A imagem que estampa os rótulos da linha Santa Digna reflete a união de sua origem (cruz da prosperidade) com a cruz andina latino-americana, em gratidão ao continente e à cultura que acolheu a Família Torres há mais de 40 anos.

Na taça, apresenta uma cor amarelo pálido com tons esverdeados.

O bouquet aromático mima o nariz com aromas perfumados de manga fresca, maçãs crocantes, damascos maduros e um toque de baunilha fina.

No paladar, se mostra um vinho tropical e agradável, com alegres notas de abacaxi em calda, manteiga, creme, mel, canela e limão. Se nota bastante a presença das notas amadeiradas, mas de forma muito bem integrada, com acidez na medida.

Bem gostoso o equilíbrio entre fruta, lácteos e acidez cítrica que embala o final do vinho na boca. Para se abrir e desfrutar de bons momentos de forma descontraída!

Vai bem com frango e peru, peixes assados, ou ainda com aperitivos de uma tábua de frios com queijo tipo brie e nuts tostadas.