MANZ LISBOA RESERVA TINTO 2021


MANZ LISBOA RESERVA TINTO 2021
O lado mais expressivo de Lisboa engarrafado neste belo blend de Touriga e Castelão em perfeito equilíbrio. 91 Pontos
Selos e premiações
- ak91
Harmonize com
Carnes
Queijos
MELHOR CUSTO/BENEFÍCIO
Quantidade
TEOR ALCOÓLICO
14.00%
TEMPO DE BARRICA
8 MESES
DESCANSO
30 MIN
TEMPERATURA
18.00 °C
UVA/CORTE
Touriga NacionalCastelãoSobre o produto
Nos últimos 15 anos, a pequena vila de Cheleiros, no interior da região de Lisboa, se transformou num verdadeiro centro de renovação vitivinícola — graças ao trabalho visionário da Manz Wines.
Fundada por André Manz, um empresário brasileiro apaixonado por vinho, a vinícola ficou conhecida internacionalmente ao recuperar a uva Jampal, tida como extinta, e provar ao mundo que Cheleiros podia produzir vinhos de altíssima qualidade.
Desde então, a Manz vem recebendo elogios de críticos como Wine Enthusiast e Decanter, sendo apontada como uma das grandes forças por trás da nova era dos vinhos portugueses.
O Manz Lisboa Reserva Tinto 2021 é um dos grandes acertos da vinícola. Feito com Touriga Nacional e Castelão, mostra o lado mais expressivo da região com equilíbrio e elegância. No nariz, vai de violetas a frutas negras, passando por mirtilos e acerola fresca.
Em boca, tem uma densidade deliciosa, sem exagero. Estrutura presente, taninos polidos, frescor cítrico no meio do palato e final com toques de chocolate amargo.
Muito bem feito, com um estilo que agrada tanto quem busca potência quanto quem prefere sutileza. Ideal para acompanhar carnes assadas, pratos com cogumelos e uma tábua de queijos curados.
91 Pontos – Alykhan Karim, CEO Sonoma Market
“Um vinho que entrega uma boa densidade, a estrutura da Touriga, o lado frutado e jovial do Castelão, com acidez, complexidade e final muito bem resolvido.”
História
Sob a direção do brasileiro André Manz, a família Manz se instala em Cheleiros, no oeste de Portugal em 2004. Iniciam uma pequena produção de vinhos para consumo próprio, até que uma grata surpresa lhe chegue. Entre as inúmeras Castelões de sua propriedade existiam cerca de 200 cepas de uma casta branca até então desconhecida. Após análises, reconhecida como Jampal, considerada extinta já há mais de 60 anos no país. A partir de então seu projeto ganha ainda mais significado e passa a ter como norte, a produção de pequena escala e qualidade surpreendente e a recuperação da casta Jampal.