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BOZZOVICH BIANCO 2020
Um maravilhoso e mineral vinho branco de Beneventano, trazendo frescor e sabor em perfeito equilíbrio!
Massas
Peixes
Queijos
Beneventano IGT (ou às vezes Benevento IGT) é uma denominação da região da Campânia, no sul da Itália, que abrange a província de Benevento em sua totalidade. É um dos 10 IGT na Campânia, estando entre as denominações de maior sucesso em todo o país. As misturas multivarietais de Bianco e Rosso da região podem ser feitas a partir de qualquer combinação das várias variedades permitidas.
Este belo Bianco é uma mistura de castas brancas típicas da região de Benevento (principalmente Falanghina, Fiano e Greco) cultivados nos vinhedos localizados nas áreas montanhosas da província, suscetível a maiores alternâncias de temperaturas . O solo é moderadamente calcário, com presença de argila e areia no mesmo
porcentagens diferentes, dependendo das áreas de cultivo.
As uvas são colhidas à mão em setembro, antecipando a colheita das castas que mais contribuem para os componentes aromáticos do vinho. O desengace é seguido de fermentação a temperatura controlada, precedida de por maceração a frio para extrair os aromas primários.
O resultado é um vinho brilhantemente aromático, esbanjando aromas florais e notas de pinheiro, acácia e flor de laranjeira, acompanhadas de elegantes notas verdes e nuances cítricas de toranja e maracujá.
No paladar é fresco e saboroso, combinado com um corpo redondo que é agradavelmente macio e satisfatório. Traz acidez plena e suculenta juntamente com mineralidade intensa, com final alongado e fino na boca.
Harmoniza muito bem com lasanha ao molho branco, peixes grelhados e queijos de meia cura.
91 Pontos - James Suckling - “Um branco peculiar com flor de laranjeira seca, mamão seco e sobremesa de manga. Equilibrado e carnudo, tem muitos pêssegos e nectarinas e termina bastante mineral. Delicioso agora”
Ocone é uma pequena vinícola familiar situada na região da Campânia, fora de Nápoles, no sopé rochoso do Monte Taburno.
Guiseppe Ocone fundou a vinícola em 1910 e começou a engarrafar seus próprios vinhos em uma época em que a maioria das vinícolas da Campânia vendia a granel para o norte. Na década de 1960, seu filho Luigi distinguiu Ocone de outros produtores, concentrando-se nas uvas indígenas quase esquecidas da região, como Aglianico, Greco e Falanghina.
A dedicação ao cultivo orgânico dessas variedades antigas estabeleceu Ocone como uma propriedade de classe mundial, exportando atualmente para todo o mundo.
