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Sino da Romaneira 2013

DOC Douro,Portugal
DOC Douro,Portugal

Sino da Romaneira 2013

Feito pela Romaneira, uma das propriedades mais importantes do Douro, o Sino é uma bela amostra do potencial do terroir na coração do Cima Corgo. Vinificado a partir das castas clássicas do Douro, este vinho após 14 meses em barrica de carvalho francês e mais 5 anos de guarda é só agora entrando no seu ápice. Inicialmente fechado no nariz ao abrir, em boca é uma verdadeira seda, tamanho maciez.

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TEOR ALCOÓLICO

TEOR ALCOÓLICO

13.00%
TEMPO DE BARRICA

TEMPO DE BARRICA

14 MESES
TEMPERATURA

TEMPERATURA

18.00 °C
UVA/CORTE

UVA/CORTE

Touriga NacionalTouriga FrancaTinto Cão

Sobre o produto

Sino da Romaneira 2013

Feito pela Romaneira, uma das propriedades mais importantes do Douro, o Sino é uma bela amostra do potencial do terroir na coração do Cima Corgo.

Vinificado a partir das castas clássicas do Douro, este vinho após 14 mesese em barrica de carvalho francês e mais 5 anos de guarda é só agora entrando no seu ápice.

Inicialmente fechado no nariz ao abrir, em boca é uma verdadeira seda, tamanho maciez. Bastante fruta de bosque madura faz presença plena e toques selvagens que até lembram Sangiovese, mostram claramente o DNA do velho mundo.

O uso bem justo da barrica francesa (nunca barrica de primeiro uso) aportou estrutura ao vinho, a madeira é muito bem colocada junto à fruta preta, deliciosa. Este vinho é uma amora suculenta engarrafada, que pede comer agora.

Ideal para um ojo de bife com molho de cogumelos ou uma fraldinha assada.

Não avaliados pelos críticos, este vinho merece uns 92-93 na boa. Fantástico.

História

Existem registos de vinha plantada na Quinta da Romaneira nos séculos XVII e XVIII, período durante o qual a propriedade pertenceu a três famílias distintas: Sousa Guimarães, cujas iniciais surgem na porta da Quinta com a data de 1854, Lacerda, D. Clara de Lacerda deu o seu nome a uma das casas da propriedade, e Monteiro de Barros, que, em 1940, ampliou a quinta para o tamanho que hoje conhecemos. Produzido por António Agrellos, de 68 anos, um enólogo que faz parte do estrelato nacional. Um homem reservado e concentrado em tornar a quinta um lugar de destaque entre os melhores vinhos do mundo, lado a lado com regiões clássicas como Bordeaux, Borgonha ou do Vale do Rhone.

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