Sobre o produto

Um dos grandes vinhos do mundo, Seña é fruto da parceria entre os geniais Eduardo Chadwick (Errazuriz) e Robert Mondavi. De inspiração bordalesa com alma chilena, uma singular expressão biodinâmica do terroir do Valle de Aconcagua.

O resultado deste exemplar da 2017 combinou perfeitamente a intensidade da fruta com uma excepcional acidez. Um excelente ano para o Seña, um vinho elegante, estruturado e com longo potencial de guarda.

Blend de Cabernet Sauvignon (52%), Malbec (15%), Carménère (15%), Cabernet Franc e Petit Verdot (8%), com estágio de 22 meses em barricas de carvalho francês (80% novas) e uma pequena parcela em foudres.

De profunda cor rubi com reflexos violáceos, oferece complexos aromas de frutas vermelhas e negras, especiarias, grãos de café e baunilha.

No paladar entrega notas de creme de cassis e frutas recém-colhidas. Elegante, com grande estrutura, exuberante frescor e taninos polidos. Seguirá evoluindo pelos próximos 15-20 anos. Memorável!

Harmoniza com arte, conquistas e excelente companhia, carnes de caça como cordeiro e javali, queijos curados e risoto de funghi.

99 pontos - James Suckling

Os aromas de amoras, cedro, sândalo e chá preto são atraentes. Azeitona preta. Alecrim e sálvia dão o subtom. Encorpado, rico e poderoso Seña com impressionantes e poderosos taninos, ainda que harmoniosos e equilibrado. Frutado. Ligeiramente mastigável. Vinho fresco e energético num ano quente. Paladar amplo. Beba depois de 2022.

97 pontos - Decanter Magazine

Francisco Baettig colheu este corte bordalês 20 dias antes para entregar um vinho elegante, brilhante, ainda que um pouco fechado. Ervas complexas, cassis e cedro compõem-se em camadas com figos e ameixas. Palato distinto, concentração suculenta e taninos granulares, estrutura texturizada, emoldurada pela acidez vibrante. Fluido e elegante.

96+ pontos - Robert Parker’s Wine Advocate

Eles explicaram como o Seña 2017 foi produzido com “uvas que foram colhidas à mão pela manhã e transportadas para a vinícola em caixas de 12 kg para uma inspeção cuidadosa e dupla em uma mesa de seleção. As uvas foram fermentadas em tanques de aço inoxidável a 25-31ºC, dependendo da variedade e do nível de extração desejado. Três bombeamentos foram realizados diariamente durante a fermentação para rotacionar o volume do tanques algumas vezes. O tempo de maceração total foi de 15 a 30 dias para a Cabernet Sauvignon, Merlot, Malbec e Carménère e 8 a 12 dias para a Petit Verdot, de acordo com o desenvolvimento de cada fileira vinificada. O corte final foi submetido a barril de carvalho francês (67% novos) e envelhecidos por 22 meses, durante a fermentação malolática e estabilização aconteciam naturalmente”. Eles colheram antecipadamente e garantiram a mesma quantidade de álcool da 2016. Esta safra é menos exuberante aromaticamente e mais séria, com boa concentração e peso, não tão etérea quanto a 2016. Eles melhoraram a quantidade de vinho que amadurece em foudres de 2,5 mil litros em vez de barricas. Este é menos poderoso, estruturado e concentrado, como uma versão mais seca do 2015, com taninos granulares, mais acidez, mais austeridade e menos fruta primária. Os taninos têm um pouco de pegada (talvez a colheita antecipada?) e provavelmente vão precisar de um pouco mais de tempo de garrafa, e o vinho parece ter tudo o que precisa para se desenvolver bem em garrafa.

94 pontos - Wine Spectator

Um tinto esculpido, com mineralidade concentrada e nuances que vão de pimenta branca a ameixa crocante e pura, cereja e framboesa. Rica salinidade marinha e sabor de ervas emergem no médio palato, liderando o final prolongado de notas de cedro e caixa de charuto.