ESPUMANTE ROMANESE RISERVA BRUT MÉTODO CLÁSSICO TRENTO DOC

Trentino-Alto, Itália
Trentino-Alto, Itália

ESPUMANTE ROMANESE RISERVA BRUT MÉTODO CLÁSSICO TRENTO DOC

Desenvolvido em uma fortaleza romana, é um espumante repleto de personalidade e história, associado a uma abordagem jovem e inovadora da produção vitivinícola de Trento DOC.

Selos e premiações

  • AD 93

Harmonize com

  • PeixesPeixes
  • VegetarianosVegetarianos
  • Frutos do marFrutos do mar
  • QueijosQueijos
  • NutsNuts

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Teor Alcoólico

12.50%

Temperatura

6.00 °C

Uva/Corte

  • Chardonnay

Sobre o produto

Proveniente de uma pequena parcela a 600 metros acima do nível do mar, este brut tentino 100% Chardonnay envelhece 48 meses em borras na antiga sala de munições do 'Forte delle Benne', uma fortaleza austro-húngara construída no final do século XIX para defender a área de Trentino do então Reino da Itália, onde hoje está a vinícola Romanese.

Embora especializada na produção de vinhos submersos, este espumante Trentodoc não passa pelo processo sob as águas do Lago Levico, mas segue o Método Clássico. É o rótulo de entrada para quem deseja conhecer a excepcional produção de Romanese. Não é à toa que leva o apelido de “Il Custode del Forte” (“o guardião do forte”).

Um vinho excelente, aprovado pelo nosso time de degustação, com apenas 3 mil garrafas no ano. De perlage finíssima, exala aromas salgados, que tendem ao queijo, mas também traz muitos levedura, com notas de fermento e de cerveja de laranja.

Muito cremoso em boca, traz um toque salgado, de massa, muito equilibrado e saboroso.

Para harmonizar, é particularmente indicado com pratos de sabor delicado, embora sirva a diversas ocasiões: tanto para um canapé de aperitivo ou ostras frescas, como também para acompanhar sobremesas suaves com acidez média.

93 Pontos - Revista Adega

"Espumante branco brut elaborado pelo método tradicional a partir de Chardonnay, mantido por, pelo menos, 48 meses em contato com as leveduras. Apresenta notas de frutas brancas maduras, de fermento, florais e de ervas, que se confirmam no palato. Harmonioso, tem bom corpo, acidez vibrante, textura cremosa e firme e final preciso e persistente, com toques cítricos, de frutos secos e salinos. Álcool 12.5%."

História

Viticultura de montanha. Assim pode ser definido o trabalho da Vinícola Romanese, que leva o sobrenome dos jovens irmãos enólogos Andrea e Giorgio. Mas as vinhas neste vale de Valsugana, em Trentino Alto-Adige, já eram cultivadas na época do Império Romano.

Ainda com Trentino sob domínio austro-húngaro, no final do século XIX, foi construído o Forte delle Benne para defender a área do então Reino da Itália. No final da Primeira Guerra Mundial, o forte foi conquistado pelo exército italiano e depois abandonado, até se tornar uma estrutura histórica em 2014, palco de exposições, apresentações teatrais, eventos, visitas guiadas e, claro, degustações de vinhos.

O período de maior sucesso e notoriedade da viticultura no vale ocorreu entre os anos 1800 e 1900. Paradoxalmente, após este período, a anexação de Trentino à Itália levou quase à extinção das vinhas. Os vinhedos foram recuperados nos últimos 20 anos, graças aos esforços, em grande parte, dos Romanese que, em 2009, fundaram a vinícola relançando vinhas autóctones e não autóctones, mas, sobretudo, explorando as condições climáticas muito particulares, propícias ao cultivo de espumantes.

Localizados a 600 metros de altitude, no sopé da cadeia Lagorai, em uma paisagem verdadeiramente deslumbrante, as vinhas sobem ao longo das estruturas horizontais da típica "pérgula trentina", especialmente concebida para solos inclinados. Além do método clássico de viticultura, Romanese é especializado em vinhos envelhecidos debaixo das águas do Lago Levico.

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