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S. J. de Pêramanca Pêra-Grave Reserva 2017

Alentejo,Portugal
Alentejo,Portugal

S. J. de Pêramanca Pêra-Grave Reserva 2017

Denso, picante e saboroso! Assim é esta preciosidade, um raro blend tinto da região do Alentejo!

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TEOR ALCOÓLICO

TEOR ALCOÓLICO

14.00%
TEMPO DE BARRICA

TEMPO DE BARRICA

18 MESES
DESCANSO

DESCANSO

30 MIN
TEMPERATURA

TEMPERATURA

14.00 °C
UVA/CORTE

UVA/CORTE

Cabernet SauvignonTouriga NacionalSyrah

Sobre o produto

A Quinta São José de Pêramanca é tradicional em Portugal. Foi fundada no século XV em Évora, região mais importante do Alentejo para a produção de vinhos. O nome evoca o outro Pêra famoso, o Pêra Manca, da Fundação Eugénio de Almeida (Adega Cartuxa). Em comum, as duas propriedades têm a história antiga, que remonta às grandes navegações, e o talento para a produção de vinhos memoráveis. Este blend não é usual para os tintos alentejanos. O Pêra-Grave Reserva 2017 é elaborado com as uvas tintas Cabernet Sauvignon, Touriga Nacional e Syrah, o que garante um sabor rico e intenso ao vinho. De coloração rubi intensa, revela aromas de frutas negras maduras, como ameixa e groselha, além de notas de chocolate amargo bem integradas, advindas do estágio em carvalho. Em boca, tem uma estrutura muito própria, apresenta uns taninos muito bem presentes, e uma certa rusticidade e austeridade É um vinho que se saboreia bastante bem, com muita personalidade e aromas bem firmes. Sem dúvidas é um Alentejano complexo, com taninos destacados e um final elegante e persistente. Esse é um rótulo com um excelente potencial de guarda, podendo envelhecer na garrafa por até uma década. É um vinho para ser degustado sem pressa, com uma boa conversa, percebendo a evolução dos aromas e sabores conforme o vinho descansa em taça. Vai bem com pratos igualmente potentes e untuosos, como cozidos, carne assada, peixes como o bacalhau português em suas ricas preparações com azeite de oliva, e também pratos vegetarianos condimentados.

História

Fundada no século XV, a Quinta São José de Pêramanca é tradicional em Évora, região mais importante do Alentejo para a produção de vinhos. O nome evoca o outro Pêra famoso, o Pêra Manca, da Fundação Eugénio de Almeida (Adega Cartuxa). Em comum, as duas propriedades têm a história antiga, que remonta às grandes navegações, e o talento para a produção de vinhos memoráveis. Desde a época romana, os arredores de Évora foram considerados como uma das mais importantes regiões produtoras de vinho de qualidade e popularmente era chamada de “Terras de Peramanca”, dada à abundância destas pedras oscilantes. O nome Peramanca acabou se difundindo por Portugal e pelo mundo, porém, é somente na Quinta São José de Peramanca que existe este terroir histórico. De características ímpares, o terroir dos vinhos Pêra-Grave assenta num manto de granito que se encontra entre um metro e meio a dois metros de profundidade. Em alguns pontos, a profundidade da pedra granítica chega a atingir cerca de 200 metros, o que permite que as águas circulem aqui a um nível mais superficial do que na maioria dos terrenos com vinhas. Aliás, é esta condição que explica irrefutavelmente todo o virtuosismo da história dos vinhos destas terras, mesmo em tempos onde os sistemas de rega eram inexistentes. Desde 2003, encontram-se plantados na Quinta de São José de Peramanca cerca de 15,5 hectares de vinhas de onde se destacam as castas Aragonez, Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Alfrocheiro, Alicante Bouschet, Syrah, Arinto, Verdelho e Alvarinho.

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