
PINTA & NINA CARMENERE 2019
Pinta, Nina e Santa Maria? Cristóvão Colombo? Que irresistível Carménere pleno de fruta fresca com um toque de especiarias. Descubra!
Um Carménère que conquista pelo frescor da fruta e o toque de especiarias, uma agradável descoberta do Novo Mundo, diria Colombo. Conheça!
O nome Pinta & Nina é uma homenagem ao espírito desbravador do homem e sua conexão com o vinho. Remete às caravelas de Cristóvão Colombo quando chegou à América pela primeira vez, em 1492. A belíssima pintura no rótulo é uma obra da artista gaúcha Lucimar Predebon.
Com a consultoria do experiente enólogo neozelandês Duncan Killiner, este varietal da casta Carménère nasceu de vinhedos localizados na pré-cordilheira do Valle de Maule, a maior região vitivinícola do Chile.
De profunda cor rubi com reflexos violáceos, oferece instigantes aromas de frutas vermelhas e negras, com um toque de especiarias e mentol. Um traço muito particular deste exemplar é a sutileza do traço herbáceo, muito presente em tintos de Carménère de outras localidades do Chile.
Em boca combina fruta madura, especiarias e um irresistível frescor. Corpo médio, taninos macios e uma surpreendente elegância fazem deste chileno uma agradável experiência.
Harmoniza muito bem com carnes vermelhas grelhadas ou assadas, com um cupim casqueirado, carnes de aves e porco bem condimentadas e pratos apimentados.
Assinada pelo consultor neozelandês Duncan Killiner, a linha Pinta & Nina homenageia o espírito indomável do homem e sua conexão com o vinho. Assim como os varietais que a compõem (Carménère, Cabernet Sauvignon e Chardonnay), uma frota de três embarcações capitaneada por Colombo, cruzando o desconhecido Oceano Atlântico, chamado pelos antigos romanos de Mare Tenebrosum, avistou pela primeira vez as terras do Novo Mundo em 1492. As caravelas Pinta, Nina e a Santa Maria não levavam canhões, mas podiam carregar até 100 barris de vinhos.