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BEYRA NATURAL 2021
Elaborado por um dos mestres enólogos em alta neste momento, um português de viticultura orgânica e vinificação natural, elaborado de um blend de 7 castas autóctones nas alturas da Beira Interior. 92 Pontos pela Revista Adega.
Carnes
Massas
Peixes
Vegetarianos
Hamburguer
Pizzas
AvesMELHOR CUSTO/BENEFÍCIO
Quantidade
Elaborado a partir de uvas provenientes de vinhas velhas sem rega, plantadas a uma altitude média de 700 metros em solos de xisto e granito da Beira Interior DOC, o Beyra Natural 2021 representa a busca de fazer um tinto de mínima intervenção do renomado enólogo Rui Roboredo Madeira.
O complexo blend reúne sete castas autóctones portuguesas: Mourisco, Rufete, Tinta Roriz, Borrão, Jaen, Tinta Amarela e Touriga Nacional, todas cultivadas em modo de produção orgânica certificada.
A vinificação segue métodos tradicionais com colheita manual, desengace total e esmagamento imediato. A fermentação ocorre sem controle de temperatura utilizando exclusivamente leveduras selvagens, com maceração manual suave. O estágio acontece em cubas de cimento até o engarrafamento, preservando a pureza da fruta.
No visual, apresenta cor vermelho cereja vivo de intensidade moderada, resultado da baixa extração. No nariz, revela-se alegre e frutado, com notas vibrantes de frutos silvestres e toques florais delicados.
Em boca, mostra-se delicado, amplo e persistente, com frescor natural e taninos muito suaves. A rusticidade gostosa combina frutas vermelhas e negras de perfil fresco, envolvidas por notas florais, terrosas, de ervas e especiarias doces.
Um tinto jovem e irreverente, versátil para diversos momentos. Pode ser servido ligeiramente mais fresco e harmoniza desde grelhados até saladas, carpaccio, vitello tonnato e tartar de carne ou salmão.
92 Pontos – Revista Adega
"Tinto de mínima intervenção composto a partir de Mourisco, Rufete, Tinta Roriz, Jaen, Tinta Amarela e Touriga Nacional, com fermentação sem adição de leveduras exógenas e posterior estágio em tanques de cimento até o engarrafamento. Gostoso em sua rusticidade, mostra frutas vermelhas e negras de perfil mais fresco, envoltas por notas florais, terrosas, de ervas e de especiarias doces, que aparecem tanto no nariz quanto na boca, tudo apoiado por taninos firmes e de textura arenosa e final cheio e persistente, com toques de amoras e de ameixas, que convidam a uma segunda taça, de preferência na companhia de embutidos."
Combinando paixão, tradição e respeito às suas origens, com a experiência adquirida em anos de trabalho como enólogo, consultor e aprendiz em diferentes pontos do mundo, Rui Roboredo Madeira volta à região onde produziu seu primeiro vinho. Numa das zonas mais remotas da península ibérica, entre o Douro Superior e a Beira Alta, nasceu sua paixão pelos aromas e sabores desta terra, que moldou não apenas seu caráter, mas também firmou sua assinatura no estilo de fazer seus vinhos. Seus projetos Beyra, na Beira Interior, e Quinta da Pedra Escrita e Castello D'Alba, no Douro Superior, têm em comum a elevada altitude e terroir especial, expressos em cada um de seus vinhos, que combinam a tipicidade própria das castas autóctones, com o estilo próprio do Rui Madeira, considerado hoje um dos nomes mais importantes da enologia portuguesa.
