CASTELLARE DI CASTELLINA I SODI DI SAN NICCOLÒ 2018


CASTELLARE DI CASTELLINA I SODI DI SAN NICCOLÒ 2018
Entre os "100 melhores vinhos do mundo "da Wine Spectator, um grande - e nada cliché - Supertoscano, feito a partir das locais Sangioveto e Malvasia Nera. Avaliado com 97 pontos Vinous, 95 James Suckling e mais. Imperdível!
Selos e premiações
- js95
- d96
- v97
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Massas
Vegetarianos
Queijos
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TEOR ALCOÓLICO
14.00%
TEMPO DE BARRICA
12 MESES
DESCANSO
90 MIN
TEMPERATURA
18.00 °C
UVA/CORTE
Malvasia NeraSangioveseSobre o produto
I Sodi di San Niccolò é o maior vinho elaborado pela magnífica Castellare di Castellina, entre os mais tradicionais produtores da Toscana na Chianti Clássico DOCG, hoje liderada pelo conhecido - e venerado - Paolo Panerai.
Apesar de parecer, não estamos excedendo nos superlativos: esta safra do vinho, a 2018, está na lista de "100 Melhores Vinhos do Mundo "da Wine Spectator, além de ter recebido avaliações excepcionais por diversos críticos de vinhos do mundo: 97 Vinous, 96 Pontos Decanter, 95 James Suckling, e 3 Gambero Rosso (pontuação máxima), pela 5? safra consecutiva...
“A safra 2018 é a mais elegante que já provei, e eu já provei todas”, disse Antonio Galloni ao avaliar com vinho com nada menos do que 97 pontos Vinous. “Esplêndido”, concluiu. Só podemos concordar.
Apesar de ainda muito jovem, a julgar pelo potencial de guarda das safras históricas, o 2018 está mais amigável. E o melhor: sem perder o vigor que o ajudará a envelhecer bem pelos próximos 20 anos.
Seus aromas vão de cerejas pretas, framboesas, ameixas e romãs a couro e especiarias. De rosas e lavandas a terra úmida e cascalho. O vinho é fresco e puro, mas também complexo (e é certo que ainda tem muito a mostrar!).
No paladar, repete as frutas e flores do nariz, combinando-as com sua energia vibrante da Sangioveto (clone da Sangiovese) em corte com pequena porcentagem de Malvasia Nera. Acidez pungente e taninos marcantes que indicam que o vinho fará grande companhia a um dos pratos mais típicos da Toscana - bisteca alla fiorentina -, mas também a um belo risoto de funghi ou a queijos maturados.
Uma joia toscana para a sua adega.
97 pontos - Vinous
A safra 2018 do Castellare di Castellina I Sodi di San Niccolò é a mais elegante que já provei, e eu já provei todas. Sodi pode ser quase agressivo na sua juventude, já que os taninos são quase sempre imponentes, mas o 2018 impressiona porque tem mais fruta mais do que o suficiente para equilibrar todo o resto. Cereja preta, ameixa, lavanda, especiarias e cascalho construídos em um Sodi dotado com pureza estonteante e finesse excepcional. Esplêndido!
96 Pontos - Decanter
"Nariz super perfumado, patchouli, pot pourri com frutas vermelhas caramelizadas e um toque de fumaça e incenso - tudo tranquilo e expressivo. Só o nariz você pode sentir por horas, tamanha é sua complexidade e natureza sedutora. Poderoso e concentrado no paladar, é amplo e musculoso, vigoroso com profundidade e determinação. Os taninos são bem integrados, realmente dando suporte à fruta e acidez, impulsionando os sabores apesar do peso e da fixação claros. Frutas vermelhas perfumadas continuam no paladar com um toque de pedra, grafite e fósforo. Rico e grande no meio do paladar, tornando-se mais focado em direção ao final. Claramente bem feito com muita coisa acontecendo. A acidez é ótima, é fresco, limpo, elegante e cheio de sabor. Quase demais, este é um vinho grande, então precisa de tempo, mas tem muito apelo e frescor de dar água na boca por toda parte."
95 pontos - James Suckling
Um tinto vibrante, equilibrado e fresco, com framboesas, romãs, cerejas e caixa de especiarias no nariz. Taninos finos e polidos. Focado, com estrutura muito fina e energia vigorosa.
História
A Castellare di Castillina surgiu a partir da iniciativa de Paolo Panerai, conhecido publisher nos anos 1960 e 70 na Itália, que comprou quatro propriedades em meio à região de Chianti Classico, na Toscana: Castellare, Caselle, San Niccolò e Le Case.
Diante da Renascença dos vinhos italianos, na década de 1970, queria produzir vinhos com a melhor qualidade possível em seus vinhedos de qualidade distinta - e podemos dizer que conseguiu. Unindo tradição e inovação, usava apenas variedades típicas da Toscana - com destaque para o clone Sangioveto da Sangiovese - e fazia experimentos, como a introdução do uso de barricas francesas pequenas e de novas técnicas de vinificação.
Dos 80 hectares das propriedades, 30 são cobertos por vinhedos, formando um anfiteatro com exposição sudeste, com excelente exposição solar, a 370 metros do nível do mar. Os solos são compostos por marga calcária, galestro e um pouco de barro, e têm excelente drenagem. O cenário é ideal para dar vida a vinhos bem estruturados e intensos, com longo potencial de guarda.