CHAMPAGNE DOM PERIGNON VINTAGE ROSÉ COM ESTOJO 2006

CHAMPAGNE DOM PERIGNON VINTAGE ROSÉ COM ESTOJO 2006
Champagne safrado (entre as safras míticas das últimas décadas!) e com pedigree: uma verdadeira jóia para a sua adega.
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TEOR ALCOÓLICO
12.50%
TEMPO DE BARRICA
12 MESES
TEMPERATURA
8.00 °C
UVA/CORTE
ChardonnayPinot NoirSobre o produto
2008 foi uma safra e tanto para a Dom Pérignon. Enquanto a primavera e o verão foram o prenúncio de um ano difícil, frio e cinza, o mês de setembro, ensolarado, mudou esse cenário, lembrando as míticas safras de 1996 e 2000. Com isso, as uvas amadureceram antes do tempo e com equilíbrio excepcional - nasceu, assim, uma grande safra.
Foi feito a partir de um corte de Pinot Noir vinificada em branco, Chardonnay e uma parte menor de Pinot tinto. Como a própria vinícola mencionou, representou o início de uma nova era para seus tradicionais vinhos, marcando o aperfeiçoamento de .
Trata-se de um Champagne perfeitamente equilibrado, com mais corpo e estrutura do que o usual. Seu nariz é vibrante, repleto de framboesas e morangos silvestres com toques minerais.
Com o tempo em taça, destaca-se o tom floral (um buquê de íris, violeta e angélica seduzem o nariz) e refrescante de cânfora. Tem paladar encorpado e sedoso, vibrante e com final persistente, mostrando o surgimento de um sabor umami e de avelã tostada proveniente do contato prolongado com as lias.
Uma jóia de Champagne para brindar um momento precioso e inesquecível.
99 pontos James Suckling
Este Champagne mostra incrível profundidade de fruta com morango, cereja e fenólicos. Encorpado e cheio de camadas, tem um incrível elemento tridimensional. Ele é tão transparente e dinâmico com frutas negras, ainda que se mantenha vívido e brilhante. Refinado e preciso, vai se abrindo. Realmente saboroso, refrescante e tem incrível estilo de Pinot Noir. Que vinho! 13 anos de maturação em garrafa. Ideal para beber agora, mas ainda envelhecer por muitos anos.
97 pontos Robert Parker’s Wine Advocate
O novo lançamento Dom Pérignon Rosé 2008 é dramático, um vinho perfumado, exuberante com aromas de laranja, iodo, frutas cítricas doces, pêssego e pêra misturada com torrada tostada na manteiga, fumaça e especiarias. Encorpado, com boa textura e final, com concentração incrível, acidez picante e maciez, encerra com longo e penetrante final. Deriva sua tonalidade intensa do vinho tinto produzido a partir de Pinot Noir, cultivado em lieux-dits Chants de Linottes em Hautvillers e Vauzelles em Aÿ.
97 pontos Antonio Galloni
O Dom Pérignon Rosé 2008 é magnífico. Rico e profundo na taça, oferece uma exótica combinação de aromas e sabores. Cereja doce, menta, casca de laranja e pétala de rosa. Acidez brilhante e com um pouco menos de Pinot tinto (21%) do que as mais recentes edições, é um Rosé delicado e leve, com menos intensidade vinosa do que a marcada safra de 2006. Tem uma sensação clássica de austeridade na 2008 que é fascinante.
97 pontos Wine Spectator
Um espumante rosé impecavelmente equilibrado e gracioso, com aveludada cremosidade que lembra mousse. É difícil dizer quando a intensa e afiada acidez e o expressivo leque de sabores de purê de framboesa, gengibre cristalizado, tangerina, limão e tomilho vão terminar. Tem um rico toque de brioche defumado e tostado, que brinca no final do palato. Beba agora ou até 2033.
95 pontos Jeb Dunnuck
O Champagne Dom Pérignon Rosé 2008 é mais uma expressão elegante, que oferece notas de cardamomo, morango e flores secas. O palato é seco e bem estrutura e equilibrado, com longo final, com notas de casca de laranja seca, groselha e fantástica salinidade. Tem grande aplicação à mesa e deve continuar a melhorar pelos próximos 15 a 20 anos.
95 pontos Decanter Magazine
17/20 pontos Jancis Robinson
História
Reza a lenda que o monge Dom Pierre Pérignon proclamou a conhecida frase “estou bebendo estrelas” ao descobrir os vinhos com borbulha pela primeira vez. A história, como se sabe hoje, não foi exatamente assim. O monge beneditino foi mesmo o chefe de adega de uma abadia na comuna de Hautvillers, na região de Champagne, e foi pioneiro em diversas técnicas para o aperfeiçoamento do estilo, apesar de não tê-lo descoberto.
Por tratar-se de uma região fria, Champagne, no norte da França, via seus vinhos - tranquilos e tintos - passando por uma segunda fermentação em garrafa com o aumento da temperatura na primavera. Esse processo, indesejado até o século 17, era tido como um defeito e muitos eram os esforços para impedi-lo. Até que foi aperfeiçoado e as borbulhas tornaram-se não somente a marca da região como passaram a ser desejadas.
E a Casa de Champagne que leva o seu nome - Dom Pérignon - tornou-se a partir dos anos 1930 um dos maiores ícones de toda a região, sendo celebrado ao redor do mundo até hoje.