
CHEREAU-CARRE MUSCADET LA GRIFFE BERNARD 2020
Um Melon de Bourgogne Sèvre et Maine excepcional, perfeito para harmonizar com mariscos e peixes grelhados.
O Vale do Loire produz vinhos brancos excepcionais de ponta a ponta. Há Sancerre e Pouilly-Fumé com seus Sauvignon Blancs, Vouvray com seus Chenin Blancs e, ao redor da cidade de Nantes há diversas denominações exclusivas para vinhos brancos, sendo que talvez a mais conhecida seja Muscadet Sèvre et Maine.
Os vinhos nesta região são feitos com a variedade Melon de Bourgogne, a Muscadet, ao longo de quatro denominações diferentes e, além disso, sete Crus.
A Muscadet, que hoje se beneficia grandemente do clima atlântico, está presente em Sèvre et Maine desde a Idade Média e desenvolveu-se graças às relações entre as abadias do Loire e da Borgonha, seu local de origem.
Esta versão, assinada pela família Chéreau-Carré, foi feita com frutos de vinhas que tem entre 5 e 20 anos de idade, fermentada e envelhecida em tanques de aço inox, com o processo chamado Sur Lie, onde o enólogo opta por deixar o vinho envelhecer de 6 a 9 meses em contato com as borras (leveduras).
O resultado é um vinho de cor amarelo-claro com reflexos dourados, que oferece um intenso buquê aromático, que vai de frutas brancas, como melão e pêra a damasco fresco e também toques florais, de jasmim e flores amarelas.
Em boca demonstra um irresistível frescor, distinguindo-se por seu equilíbrio perfeito entre vivacidade e maciez. Oferece irresistíveis notas minerais e um final de boca prolongado e que convida ao próximo gole.
Este vinho é feito para ser apreciado ainda em sua juventude, acompanhado de mariscos,
risotto alla milanese ou salmonetes (rougets) grelhados.
A Maison Chéreau-Carré nasceu há quase 60 anos, nas terras férteis de Muscadet, quando Bernard Chéreau se casou com Edmonde Carré. Esse foi o início de uma apaixonante história familiar que já dura 3 gerações.
Bernard Chéreau Sênior fez uma aposta ao comprar o Château de Chasseloir, onde algumas vinhas centenárias de Muscadet estavam plantadas em uma região compartilhada com cavalos, gado e campos de cereais. Sua ambição era criar um Muscadet único, capaz de competir com os maiores Grands Crus da região.
Algumas décadas depois, Bernard Chéreau Junior, seu filho, acabou desistindo de se formar em medicina para se se juntar à propriedade de seu pai, movido pelo amor à terra Muscadet e ansioso para tornar o Muscadet Sèvre et-Maine conhecido, tanto na França quanto ao redor do mundo.