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Dona Matilde Branco Douro 2018

Portugal
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Dona Matilde Branco Douro 2018

Blend de castas portuguesas repleto de fruta e frescor, sem passagem por madeira, assinado pela famosa Quinta Dona Matilde. Experimente!

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ArintoGouveioRabigatoViosinho

Sobre o produto

Um branco português repleto de fruta e frescor, elaborado pela tradicional Quinta Dona Matilde, entre as mais antigas e famosas propriedades do Douro. Elaborado a partir das castas portuguesas Arinto, Viosinho, Gouveio e Rabigato, do terroir da sub-região de Cima Corgo, este blend fez um estágio de 6 meses por cubas de aço inoxidável. Fresco e cativante, expressa aromas de frutas tropicais, maracujá, manga, anis estrelado e casca de laranja. No paladar, o caráter cítrico e a pureza da fruta ganham destaque, ressaltado pela ótima estrutura, acidez equilibrada e lindo frescor. Muito bem feito, delicioso! Combina muito bem com tilápia grelhada na manteiga, vinagrete de polvo, risoto de palmito e alho poró, e queijos moles, como burrata ou mussarela.

História

Dona Matilde está entre as mais antigas e famosas propriedades da região do Douro. Localizada junto à belíssima estrada entre a Régua e o Pinhão, com ampla frente de rio, a quinta está assinalada nos lendários mapas oitocentistas do Barão de Forrester. A Quinta Dona Matilde chegou à família Barros pelas mãos de Manoel Moreira de Barros, em 1927. A compra da quinta aconteceu num período de grande desenvolvimento do negócio dos vinhos da família, tendo a propriedade beneficiado de avultados melhoramentos: para além da plantação de novas vinhas, foi reconstruída a casa e foram criados amplos jardins. Em homenagem à sua mulher, Manoel de Barros mudou o nome da quinta, então chamada de Enxodreiro, para Dona Matilde. Em 2006, a família Barros vendeu o grupo Porto Barros e, com ele, a quinta Dona Matilde. Nos meses seguintes, sem o Douro e sem a vindima, o neto do fundador, Manuel ngelo Barros, sentiu que 30 anos de trabalho na região deixaram raízes e procurou vinhas no Douro para comprar. Quis o acaso – e a intuição da mulher de Manuel ngelo – que a Quinta Dona Matilde acabasse por regressar às mãos da família, no final de 2006.

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