Dona Matilde Fartote Tinto Douro DOC 2019
Portugal



Portugal
Dona Matilde Fartote Tinto Douro DOC 2019
Um divertido tinto de verão direto da região do Douro! Leve e delicioso!
Harmonize com
Massas
Pizzas
Queijos
Avise-me

TEOR ALCOÓLICO
13.00%
TEMPERATURA
18.00 °C
UVA/CORTE
Touriga NacionalTouriga FrancaTinta AmarelaTinta BarrocaTinto CãoSobre o produto
Os desenhos que ilustram o rótulo deste nasceram de uma caricatura encontrada no antigo livro de visitas da quinta Dona Matilde, na qual se conta a aventura de um grupo de ingleses que chega estressado à região do Douro e parte, uma semana depois, felicíssimos.
Foi comer, beber, passear na montanha, nadar no rio, andar de barco, uma sesta à sombra de uma árvore no pico do calor de verão e folia pela noite dentro. Enfim, gozar a vida ao máximo, um fartote.
Produzido a partir de colheitas selecionadas pela família, Fartote é um vinho jovem e aromático, com taninos suaves, para ser consumido com moderação e em boa companhia.
Em taça, tem cor vermelho rubi intenso. O nariz apresenta frutas vermelhas secas como cereja e framboesa.
Em boca é equilibrado com dominância de fruta fresca, corpo leve para médio, taninos suaves e envolventes e uma boa acidez.
Vai super bem com pizzas, pasta e tapas, além de petiscos e uma boa conversa!
História
Dona Matilde está entre as mais antigas e famosas propriedades da região do Douro. Localizada junto à belíssima estrada entre a Régua e o Pinhão, com ampla frente de rio, a quinta está assinalada nos lendários mapas oitocentistas do Barão de Forrester.
A Quinta Dona Matilde chegou à família Barros pelas mãos de Manoel Moreira de Barros, em 1927. A compra da quinta aconteceu num período de grande desenvolvimento do negócio dos vinhos da família, tendo a propriedade beneficiado de avultados melhoramentos: para além da plantação de novas vinhas, foi reconstruída a casa e foram criados amplos jardins. Em homenagem à sua mulher, Manoel de Barros mudou o nome da quinta, então chamada de Enxodreiro, para Dona Matilde.
Em 2006, a família Barros vendeu o grupo Porto Barros e, com ele, a quinta Dona Matilde. Nos meses seguintes, sem o Douro e sem a vindima, o neto do fundador, Manuel ngelo Barros, sentiu que 30 anos de trabalho na região deixam raízes e procurou vinhas no Douro para comprar. Quis o acaso – e a intuição da mulher de Manuel ngelo – que a Quinta Dona Matilde acabasse por regressar às mãos da família, no final de 2006.