Todas as categorias
MARCELO MIRAS "MIRAS JOVEM" TROUSSEAU NOUVEAU 2020
-0b5121e3-06cd-489e-bebb-e358035f702b-garrafa.jpg)
-01249e6e-cb27-452a-b015-30c8b8a4f40f-rotulo.jpg)
Este belo vinho orgânico leva a assinatura do renomado enólogo Marcelo Miras, chamado de “a nova luz da Patagônia” pelo crítico James Suckling. A região da Patagônia é marcada por um clima continental seco e ventos permanentes, fatores que imprimem personalidade a este vinho, refletindo o frescor de sua acidez e seu rico aroma frutado. Um 100% Trousseau, uva típica e a mais rara da região de Jura, na França. Marcelo é provavelmente o único produtor da Argentina, que planta essa casta. De cor rubi clara e brilhante, oferece aos sentidos aromas deliciosos de fruta fresca, envoltas em notas florais, de ervas e especiarias. Ao palato, é volumoso e levemente untuoso. A pluralidade do nariz se repete aqui, com nuances de menta e complementada por uma belíssima acidez e taninos sutis, ambos muito bem harmonizados. Diríamos até que remete a um Pinot Noir de Côtes D’Auxerre, Loire ou Sancerre! Lindíssmo! Harmoniza perfeitamente bem com massas com tartufo, pizza de cogumelos ou ainda um delicioso risoto de cordeiro. 92 Pontos - James Suckling - Aromas muito frescos de frutas vermelhas, ervas e camomila levam você a este tinto de corpo médio que é simultaneamente bastante maduro e crocante através do final longo e eletrizante. Beba ou segure. 91 Pontos - Robert Parker - Havia muito Trousseau em Rio Negro, e alguns vinhedos velhos ainda permanecem, então Marcelo Miras aproveitou e produziu um Jovem Trousseau Nouveau 2018 expressivo em sua gama de vinhos jovens que foi criada para mostrar características varietais. Neste caso, essas características consistem numa cor rubi clara e brilhante e um nariz perfumado com notas de cerejas em licor, não muito longe dos aromas de uma Garnacha com um pouco mais de rusticidade que lhe confere carácter. Na boca é de corpo médio, com sabores de frutas vermelhas maduras, mineralidade fina e taninos granulados.
Carnes
Vegetarianos
Queijos
Este belo vinho orgânico leva a assinatura do renomado enólogo Marcelo Miras, chamado de “a nova luz da Patagônia” pelo crítico James Suckling.
A região da Patagônia é marcada por um clima continental seco e ventos permanentes, fatores que imprimem personalidade a este vinho, refletindo o frescor de sua acidez e seu rico aroma frutado.
Um 100% Trousseau, uva típica e a mais rara da região de Jura, na França. Marcelo é provavelmente o único produtor da Argentina, que planta essa casta.
De cor rubi clara e brilhante, oferece aos sentidos aromas deliciosos de fruta fresca, envoltas em notas florais, de ervas e especiarias.
Ao palato, é volumoso e levemente untuoso. A pluralidade do nariz se repete aqui, com nuances de menta e complementada por uma belíssima acidez e taninos sutis, ambos muito bem harmonizados. Diríamos até que remete a um Pinot Noir de Côtes D’Auxerre, Loire ou Sancerre! Lindíssmo!
Harmoniza perfeitamente bem com massas com tartufo, pizza de cogumelos ou ainda um delicioso risoto de cordeiro.
92 Pontos - James Suckling
Aromas muito frescos de frutas vermelhas, ervas e camomila levam você a este tinto de corpo médio que é simultaneamente bastante maduro e crocante através do final longo e eletrizante. Beba ou segure.
91 Pontos - Robert Parker
Havia muito Trousseau em Rio Negro, e alguns vinhedos velhos ainda permanecem, então Marcelo Miras aproveitou e produziu um Jovem Trousseau Nouveau 2020 expressivo em sua gama de vinhos jovens que foi criada para mostrar características varietais. Neste caso, essas características consistem numa cor rubi clara e brilhante e um nariz perfumado com notas de cerejas em licor, não muito longe dos aromas de uma Garnacha com um pouco mais de rusticidade que lhe confere carácter. Na boca é de corpo médio, com sabores de frutas vermelhas maduras, mineralidade fina e taninos granulados.
Marcelo Miras, enólogo de muitas faces, que consegue ser tradicionalista e irreverente ao mesmo tempo. Trabalhou na Bodega Del Fin Del Mundo, boutique da vitivinicultura da Patagônia.
Hoje, com seu próprio projeto, ousa vinhos plenos, elaborados com uvas de videiras com 50 anos de idade, de cultivo orgânico e vinificação com uso mínimo de sulfitos. A nova luz sobre a Patagônia, “uma estrela em ascensão”, diz James Suckling.
