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Quinta da Romaneira Porto Branco

DOC Douro,Portugal
DOC Douro,Portugal

Quinta da Romaneira Porto Branco

Feito com blend de Malvasia, Gouveio, Rabigato e Códega, este vinho combina passagem por carvalho (3 anos). Um lindo branco fortificado que vale a pena ser degustado. Um dos mais interessantes que temos provado ultimamente. Exala, na taça, maçã seca, chá de camomila, casca de laranja e um "q" de cera de mel. O sabor não é seco e nem doce, fica no meio, um extra dry. Bom para beber puro, frio - não gelado, por favor - com frutas secas ou torta de noz pecã. Depois de uns minutos aberto é puro marzipan e casca seca de laranja. Um vinho para meditação, mas acompanhar um bom grelhado de barriga de porco ou carnes brancas defumadas.

Selos e premiações

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TEOR ALCOÓLICO

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19.50%
TEMPO DE BARRICA

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36 MESES
TEMPERATURA

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10.00 °C
UVA/CORTE

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GouveioMalvasiaRabigato

Sobre o produto

Quinta da Romaneira Porto Branco

Feito com blend de Malvasia, Gouveio, Rabigato e Códega, este vinho combina passagem por carvalho (3 anos). Um lindo branco fortificado que vale a pena ser degustado. Um dos mais interessantes que temos provado ultimamente.

Exala, na taça, maçã seca, chá de camomila, casca de laranja e um q de cera de mel. O sabor não é seco e nem doce, fica no meio, um extra dry. Bom para beber puro, frio - não gelado, por favor - com frutas secas ou torta de noz pecã.

Depois de uns minutos aberto é puro marzipan e casca seca de laranja. Um vinho para meditação, mas acompanhar um bom grelhado de barriga de porco ou carnes brancas defumadas.

História

A história da Romaneira tem seus registros mais antigos em documentos dos séculos XVII e XVIII, período durante o qual a propriedade pertenceu a três famílias distintas: Sousa Guimarães, cujas iniciais surgem na porta da Quinta com a data de 1854, Lacerda, D. Clara de Lacerda deu o seu nome a uma das casas da propriedade, e Monteiro de Barros, que, em 1940, ampliou a quinta para o tamanho que hoje conhecemos. Considerada como uma das principais quintas do Douro, a Romaneira aparece representada no mapa do Douro elaborado pelo Barão de Forrester. São feitas menções à propriedade em obras de grandes autores do século XIX, como Henry Vizetelly, que se dedicava ao estudo do Vinho do Porto. Os Vinhos da Quinta da Romaneira foram os primeiros Vinhos do Porto a ser leiloados pela famosa leiloeira Christies, em 1872.

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