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QUINTA DO AMEAL SOLO ÚNICO (ORGÂNICO) 2019
Elegante e vibrante branco de parcelas selecionadas do Vinho Verde, com ótima capacidade de evolução
Massas
Peixes
Comidas Asiaticas
A Quinta do Ameal, de Pedro Araújo, é uma propriedade pequena, com menos de 15 hectares, organicamente operada e localizada às margens do Rio Lima.
As encostas íngremes que se projetam perto da margem do rio, potencializam incrivelmente a qualidade da uva, neste caso a fabulosa Loureiro, minuciosamente selecionada e colhida a mão.
O que é particularmente notável sobre os vinhos da Quinta do Ameal é e a graça plena que os rótulos possuem quando jovens e a capacidade de envelhecer bem, desenvolvendo algumas caraterística aromáticas muito semelhantes a vinhos com grande potencial de guarda como Rieslings da Alsácia ou Semillions de Hunter Valley da Austrália. De parcelas selecionadas, o Quinta do Ameal Solo Único 2019 já surpreende com o lindo e elegante rótulo.
Em taça, reluz a cor citrina clara. No nariz, belas notas cítricas, com sutis nuances de fruta de caroço, toques minerais e uma cremosidade instigante.
Em boca, é elegante, complexo e bem equilibrado. Oferece uma acidez vibrante e cítrica que remete a raspas de limão siciliano com um toque bem mineral, salino e uma persistência excelente e longa. Lindíssimo e com ótima capacidade de evolução.
Safra após safra é aclamado pelo crítico Robert Parker, e temos certeza que não será diferente para esta nova safra de produção limitadíssima, apenas 5.200 garrafas.
Sugerimos harmonizá-lo com um lindo prato de ravioli na manteiga, recheado com queijo brie e trufas negras ou um delicioso carpaccio de camarão.
A Quinta do Ameal é uma pequena e antiga propriedade que existe desde 1710, localizada no Vale do Lima, na região do Vinho verde, em Portugal. No ano de 1990, Pedro Araújo Ramos adquiriu a Quinta do Ameal e mantém intacta a propriedade histórica. Pedro Araújo tem vinho no DNA, pois é bisneto de Adriano Ramos Pinto, o grande nome do Vinho do Porto.
Desde 2005 os vinhos Ameal são feitos com uvas orgânicas. Não utilizam herbicidas, pesticidas sintéticos nem fertilizantes químicos. É dada especial atenção às intervenções no solo, e mais importante que isso é a atitude pró-ativa de gestão na compreensão do ecossistema e o esforço para obter um equilíbrio natural para as vinhas. Esse procedimento tem inspirado muitas das mais importantes vinícolas de Portugal.
