QUINTA DO CRASTO RESERVA VINHAS VELHAS DOURO DOC 2020
QUINTA DO CRASTO RESERVA VINHAS VELHAS DOURO DOC 2020
Um encantador retrato do Douro, de vinhas de mais de 70 anos de idade, sob o cuidadoso olhar do enólogo Manuel Lobo.
Selos e premiações
Harmonize com
- Carnes
- Massas
- Árabe
Avise-me
TEOR ALCOÓLICO
14.50%TEMPO DE BARRICA
18 MESESDESCANSO
45 MINTEMPERATURA
16.00 °CSobre o produto
Enquanto a safra de 2019 mostrou-se mais generosa em quantidade para os 42 hectares de vinhas velhas com mais de 70 anos, o ano de 2020 apresentou condições climáticas bastante rigorosas, sendo um ano quente e seco durante o período crucial de maturação da uva. Este foi o Inverno mais quente desde 2005.
Os meses de Março a Junho foram acompanhados de elevada precipitação e temperaturas altas, que levaram a um abrolhamento precoce, cerca de dez dias mais cedo que o habitual. Independentemente das dificuldades, com todo o profissionalismo e dedicação do produtor, conseguiram garantir uma bela produção.
Este vinho, resultado de um corte de 25 a 30 castas tradicionais do Douro, envelheceu em barris de carvalho francês e americano por 18 meses.
De cor rubi profundo, impressiona no nariz pela sua complexidade, onde é possível encontrar aromas de frutos vermelhos em perfeita harmonia com aromas de bosque, destacando-se frescas notas herbáceas de esteva e menta.
Na boca apresenta um início elegante, evoluindo para um vinho de grande solidez, composto por taninos de textura aveludada. Envolvente, termina equilibrado, fresco e muito persistente. Um vinho de uma extraordinária complexidade que reflete na íntegra a essência das vinhas velhas da Quinta do Crasto.
Apesar de mostrar boa concentração das vinhas velhas, ainda é um vinho jovem e que certamente se beneficiará de um tempo no decanter ou mais uma ou duas décadas na adega.
Um grande vinho do Douro pede por pratos importantes e à altura. Sugerimos um carré de cordeiro, leitão assado à brasileira ou um sacotini de javali.
História
O crasto que a Quinta ostenta no nome é uma referência a um vinhedo murado datado do fim do Império Romano, cujas ruínas estão na propriedade dos Roquettes. A Quinta é uma das da modernas vinícolas portuguesas e uma verdadeira sensação do Douro.
Tomás Roquette, um dos proprietários da Quinta do Crasto, faz parte do pequeno grupo de produtores chamados os “Douro Boys,” que decidiram reunir a tradição milenar da região com um estilo de winemaking mais moderno.
Hoje, é famoso por seus vinhos de guarda com alto potencial de envelhecimento, mas que já se encontram abertos e prazerosos enquanto jovens.