QUINTA DOS MURÇAS VV47 2015


QUINTA DOS MURÇAS VV47 2015
Elaborado com um eletrizante blend de uvas tintas portuguesas, esse vibrante exemplar do Douro, único e raro, vai te surpreender!
Selos e premiações
- ad95
Harmonize com
Peixes
Frutos do mar
Avise-me

TEOR ALCOÓLICO
14.00%
TEMPO DE BARRICA
12 MESES
TEMPERATURA
16.00 °C
UVA/CORTE
Touriga NacionalTouriga FrancaTinta AmarelaTinta BarrocaTinta RorizSouzãoSobre o produto
O primeiro vinhedo vertical do Douro, em Portugal, foi plantado no ano de 1947, pela Quinta dos Murças. A propriedade está localizada na região norte de Portugal, na margem direita do rio Douro.
Quinta dos Murças VV47 (1947), elaborado por David Baverstock e José Luís Moreira da Silva, é o resultado do cultivo dessas vinhas que completam 75 anos de idade, traduz a expressão máxima do terroir da vinícola e do seu potencial, que é caracterizado pela sua elegância, harmonia e complexidade.
A safra 2015 foi fantástica e histórica em muitos lugares da Europa, e no Douro não foi diferente. O inverno foi frio e seco, seguido de uma primavera quente e igualmente seca. Além disso, as temperaturas mais frias do que o normal no início do verão fizeram com que as uvas tintas amadurecessem mais cedo e fossem colhidas em perfeito estado de maturação, com bons níveis de acidez e concentração.
Para compor esse tinto é usado um blend de uvas indígenas portuguesas, como Touriga Nacional, Touriga Franca, Sousão, Tinta Amarela, Tinta Barroca, Tinta Roriz, dentre outras, colhidas de forma manual. A fermentação foi feita com leveduras indígenas em lagares de granito e, posteriormente, o vinho amadureceu por 12 meses em barris de carvalho francês.
Em taça, apresenta uma cor violeta intensa e profunda, com aromas intensos, complexos e vivos, onde se destacam frutas vermelhas maduras e nuances balsâmicas, com um fundo de especiarias e fava de baunilha, provenientes do estágio em barrica.
Em boca, revela uma grande harmonia e elegância, dominado por taninos maduros muito elegantes e deliciosa acidez, que anuncia o quão longevo este tinto pode ser.
Apresenta um final muito longo e persistente. Vai bem com carne de caça, cordeiro ou massas com molhos vermelhos ou de cogumelos.
História
A família Roquette foi pioneira na produção de vinhos no Alentejo, com a Herdade do Esporão. Nos últimos anos se instalaram no Minho, região do Vinho Verde, mas seu maior sucesso fora do Alentejo, sem dúvidas, é a Quinta do Crasto, no Douro, uma das referências na produção de vinhos modernos e à frente da renovação das práticas enológicas na região.
A Quinta dos Murças foi adquirida pelo grupo na década passada. Situada na margem direita do Douro, a poucos quilômetros da barragem da Régua, a propriedade de 160 hectares impõe-se pela verticalidade impressionante das vertentes cobertas de vinha que acolhem dezenas das castas autóctones da região.
É caracterizada pela presença de 8 terroirs muito marcados pelas montanhas, pelas diferentes altitudes e exposições solares, pelos solos xistosos e pelo clima característico do vale do rio Douro.
As oliveiras, laranjeiras, amendoeiras e mata mediterrânica ajudam a manter o equilíbrio do ecossistema. Os vinhos dos Murças estão entre os mais premium do Douro, comparáveis aos da Romaneira, Vallado e outros do mesmo patamar.