CASA FERREIRINHA VINHA GRANDE


CASA FERREIRINHA VINHA GRANDE
Um novo clássico da prestigiosa Casa Ferreirinha, de muita elegância, que tem em 2023 o melhor ano para se abrir, segundo James Suckling.
Selos e premiações
- js90
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TEOR ALCOÓLICO
14.00%
TEMPO DE BARRICA
12 MESES
DESCANSO
30 MIN
TEMPERATURA
16.00 °C
UVA/CORTE
Touriga FrancaTinta RorizSobre o produto
Vinha Grande foi o segundo vinho a ser produzido por Fernando Nicolau de Almeida, logo após o histórico Barca-Velha de 1952. Pode ser considerado um novo clássico da Casa Ferreirinha.
Esta linha possui uma ligação estreita com o refinamento do seu antecessor. É um vinho de rara elegância, e chega à nossa prateleira como um dos melhores vinhos do Douro na relação valor X qualidade.
Em taça exibe um vermelho vivo que se expande no nariz com um buquê de frutas vermelhas e azuis, notas florais e toques terrosos.
Uma harmonia sabores frutados, florais e tostados na boca, com taninos presentes, porém macios e longa persistência.
90 Pontos - James Suckling
“Cerejas escuras, amoras maduras, mocha, violetas e especiarias doces no nariz. É médio a encorpado com taninos firmes. Estruturado, com acidez brilhante e final em borracha. Beba em 2023”
História
A história da Casa Ferreirinha está indissociavelmente ligada a uma mulher extraordinária: Dona Antónia Adelaide Ferreira. Nasceu em 1811, na Régua, porta de entrada para os vinhedos do vale do Douro. Ainda que de estatura pequena e reservada por natureza, Dona Antônia era carismática, visionária e empreendedora. Criou novas extensões de vinhas, aumentou e aprimorou os estoques de vinhos velhos da empresa e contribuiu para melhorar as vidas árduas das famílias de agricultores locais, fundando escolas, creches e hospitais.
Tal era a afeição da população que lhe chamavam, carinhosamente, de “Ferreirinha”.
Com a sua morte, em 1896, deixou como legado um notável patrimônio no Douro. A grande aposta da Casa Ferreirinha nos vinhos não fortificados viria a surgir cerca de meio século mais tarde. Elaborar vinhos elegantes e de alta qualidade no Douro, com requinte e o elevado potencial de envelhecimento dos vinhos do porto Vintage, tornou-se o sonho de Fernando Nicolau de Almeida.
Selecionou as melhores uvas do Douro Superior, repletas de riqueza e estrutura, e combinou-as com outras, provenientes de grandes altitudes, pela sua acidez e aroma.
Assim nasceu, em 1952, o Barca-Velha, um vinho icônico que é, desde então, produzido apenas nos melhores anos, considerado como um dos tintos de Portugal com maior longevidade, elegância e complexidade.
Hoje, a gama Casa Ferreirinha, produzida sob a batuta do enólogo Luís Sottomayor, vai desde a juventude de vinhos como Esteva ou Planalto, passando por vinhos mais ricos como Papa Figos, Vinha Grande e Callabriga, até aos excepcionais Quinta da Leda, Antónia Adelaide Ferreira e Reserva Especial, com o Barca-Velha a ocupar o topo da hierarquia.