Sobre o produto

Um verdadeiro clássico da viticultura do Alentejo, o mítico Cartuxa Branco foi elaborado pela primeira vez em 1986.

Seu nome é referência aos monges Cartuxos que, entre 1598 e 2019, levaram uma vida solitária de oração no Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, em Évora, no coração do Alentejo.

Foi nesse terroir especial que a Fundação Eugénio de Almeida se estabeleceu e começou a elaboração dos seus incríveis vinhos, dentre eles o Cartuxa aqui destacado e também o lendário Pêra-manca.

Blend de Arinto, Antão Vaz, este branco repousou por 9 meses sobre as borras finas após fermentação em cubas de inox, garantindo uma estrutura bem integrada entre corpo e aromas.

Em taça, apresenta uma linda coloração amarelo palha de reflexos esverdeados. No nariz sentimos aromas cítricos delicados e flores brancas, com sutis notas de brita e pedra molhada.

No paladar se apresenta leve e ligeiramente encorpado, de estrutura impecável e muito fresco, confirmando as nuances cítricas com ligeira salinidade. Final alongado e muito agradável, convidando a próxima taça.

Harmoniza perfeitamente com salada de folhas verdes, linguado em crosta de ervas ou uma boa casquinha de siri.