PRINCIPI DI BUTERA CARIZZA INSOLIA SICILIA DOC 2020

Sicília, Itália
Sicília, Itália

PRINCIPI DI BUTERA CARIZZA INSOLIA SICILIA DOC 2020

Conhece a casta autóctone Insolia? Complexa e envolvente, conta alguns segredos deste exótico mosaico cultural chamado Sicília. Encantadora!

Selos e premiações

  • JS 92

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  • PeixesPeixes
  • VegetarianosVegetarianos
  • ÁrabeÁrabe

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Teor Alcoólico

12.50%

Temperatura

10.00 °C

Uva/Corte

  • Insolia

Sobre o produto

Em recentes artigos de 2021 e 2020, o renomado crítico James Suckling menciona a Sicília como sendo a Borgonha do Mediterrâneo.

Não é para menos! Este exótico mosaico de culturas reflete os ares, sabores e os amores deste terroir tão singular e repleto de história.

No dialeto siciliano, “Carizza” pode ser traduzido como uma carícia e se associa diretamente à uva deste lindo branco, a autóctone Insolia (ou Inzolia). Sem passagem por barrica, este vinho permaneceu por 6 meses em contato com as borras, aportando complexidade e gentileza.

De brilhante cor amarelo palha com reflexos esverdeados, encanta o olfato com frescor e toques herbáceos, com um quê riesling, puxando para zimbro, com tons petroláceos e oleosos.

Em boca se mostrou em nossa degustação um vinho fácil de tomar, porém, com uma complexidade que se apresenta aos poucos, bem no estilo dos grandes brancos sicilianos da região do Etna.

Mais sóbrio na boca, traz uma acidez deliciosa, mas não gritante. Corpo bom, leve, untuoso com aquele aroma de plástico novo se repetindo, seguindo o nariz. Leve maresia. Um branco ideal para verões quentes.

Combina muito bem com excelente companhia, peixes de mar e mariscos, vinagrete de polvo, moqueca ou bacalhau às natas.

92 Pontos - James Suckling

Há uma sensação agradável de prado de verão, juntamente com notas cítricas e minerais. Corpo médio com um toque de fenólicos rastejando no final. Retrogosto muito mineral. Muita coisa acontecendo aqui. Beba agora.

História

Feudo Principi di Butera é uma propriedade histórica, que pertenceu a famílias nobres, como o primeiro príncipe da Sicília, Ambrogio Branciforte, que ali residiu a partir de 1543.


Em 1997, a família Zonin adquiriu e restaurou a propriedade, depois de realizar uma pesquisa aprofundada sobre as áreas mais adequadas para o cultivo da uva Nero d'Avola. A proximidade com o mar, a altitude ideal e a abundância de luz solar combinada com o seu solo rico e terreno montanhoso, proporcionam condições ideais para produzir vinhos excelentes.


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