QUINTA DAS TECEDEIRAS "LILÁS" TINTO DOURO DOC 2019

Portugal
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QUINTA DAS TECEDEIRAS "LILÁS" TINTO DOURO DOC 2019

A Quinta das Tecedeiras está inserida na paisagem duriense, patrimônio mundial da UNESCO. Mais precisamente na Ervedosa do Douro, a cerca de 100 metros na margem esquerda do Rio Douro. No passado, a Quinta era habitada por freiras e monges, e por lá

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Teor Alcoólico

14.00%

Temperatura

16.00 °C

Uva/Corte

  • Tinta Barroca
  • Touriga Franca
  • Tinta Roriz
  • Touriga Nacional

Sobre o produto

Muito tradicional no Douro, a Quinta das Tecedeira produz vinhos que são a expressão máxima da região, sempre permitindo que tradição e modernidade andem lado a lado para elaborar vinhos de alta qualidade.


Este Branco foi elaborado a partir de um blend de Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Tinta Roriz, cultivadas em vinhedos plantados às margens do Rio Douro, onde os solos são de xisto. Os frutos são selecionados e colhidos à mão.


Após prensagem suave a fermentação acontece em cubas de aço inox, onde o vinho estagia em contato com borras finas por alguns meses, sendo filtrado antes do engarrafamento. Em taça tem cor rubi vibrante, com aromas marcantes de frutas vermelhas bem maduras, como morango, framboesas e cerejas, com um toque suave de especiarias.


No palato, tem corpo médio, mantém o caráter frutado do nariz, com acidez muito bem equilibrada e um final de boca redondo e envolvente. É a companhia perfeita para momentos de descontração com os amigos, como um churrasco, noite da pizza ou uma boa conversa acompanhada por uma tábua de queijos e embutidos.

História

A Quinta das Tecedeiras está inserida na paisagem duriense, Patrimônio Mundial da UNESCO. Mais precisamente na Ervedosa do Douro, a cerca de 100 metros na margem esquerda do Rio Douro. No passado, a Quinta era habitada por freiras e monges, e por lá se praticava o cultivo de linho e a criação de bicho-da-seda.


As freiras teciam o linho e vendiam a produção, por isso a propriedade foi batizada com esse nome. No final do século XIX, com a morte das vinhas provocada pela filoxera, a propriedade sobreviveu graças à produção de azeites e frutas.


Com o ressurgimento dos vinhedos do Douro, foi possível recuperar algumas parcelas originais dos vinhedos, bem como começar uma nova plantação. Outras parcelas passaram então a ser dedicadas ao cultivo de olivas, enquanto uma parte final permaneceu abandonada.


Hoje, ao visitar a Quinta é possível ver a bela simbiose entre vinhedos novos e antigos, bem como o vasto olival.

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