ALBERT BICHOT C’EST LA VIE ROUGE VIN DE PAYS D'OC 2020
Um inusitado assemblage de Pinot Noir e Syrah, marcado pela generosa entrega de fruta, especiarias e muita tipicidade, perfeito para todos os momentos.
Harmonize com
Carnes
Vegetarianos
Aves
Queijos
Teor Alcoólico
13.00%Temperatura
16.00 °CUva/Corte
- Pinot Noir
- Syrah
Sobre o produto
C’est la Vie é uma linha de vinhos assinados por Albert Bichot, grande nome da Borgonha, produzida em Languedoc Pays d'Oc no sudoeste da França, na costa mediterrânea entre Pyrénées e o Massif Central.
A identidade destes vinhos reside na originalidade de seus cortes. Quem, além de Bichot, teria ousado combinar varietais tão aparentemente diferentes quanto Pinot Noir e Syrah para trazer sua personalidade complementar em uma sensação nova e deliciosamente refrescante?
Sem estágio em carvalho, apresenta uma sedutora cor vermelho-rubi claro em taça. No nariz é um vinho extremamente agradável, com notas de cereja fresca que são complementadas por especiarias como pimenta preta e alcaçuz. Tem ainda toques de cogumelos e nuances de terra molhada. Na boca é fresco e leve, equilibrado, com taninos leves e macios e final agradável.
Muito versátil, acompanha peixes de sabor mais forte e mais estruturados, carnes de aves de caça, como codorna, carnes de porco e de vaca assadas.
História
Os primeiros vestígios da família Bichot datam de 1214. Instalaram-se na Borgonha em 1350, no seu feudo de Châteauneuf-en-Auxois. O brasão da família não mudou desde então, nem seu símbolo, uma corça.
Em 1831, Bernard Bichot fundou uma empresa de comércio de vinhos em seu nome em Monthélie. Seu filho, Hippolyte, o sucedeu e comprou as primeiras vinhas em Volnay, já convencido de que o controle a montante era essencial. Seu filho, Albert Bichot, o primeiro a levar o nome, deu um novo impulso ao negócio da família no final do século XIX e se estabeleceu definitivamente no centro de Beaune em 1912.
O segundo Albert Bichot, nascido em 1900, foi um pioneiro do comércio internacional. América do Norte, Ásia, Oceania… Ele viajou incessantemente para apresentar os vinhos de sua família, já reconhecidos entre os melhores da França, aos amantes do vinho em todo o mundo.
Na segunda metade do século XX, seus quatro filhos, Albert, Bernard, Bénigne e Jean-Marc, herdaram esse know-how. Uma nova era de expansão começou com a construção de uma grande adega de envelhecimento, um novo centro de engarrafamento e adega.
